Savage Grace, de Tom Kalin. Quer-me parecer que este filme está irremediavelmente condenado a ser um objecto obscuro, daqueles menosprezados pelo público e pelo jornalismo mais sensacionalista. Baseando-se num caso verídico, Savage Grace conta a brutal história da socialite Barbara Daly, que casou com um empresário da área dos plásticos e que manteve com o filho uma perturbante relação incestuosa. Diz-se que esta tragédia familiar contém uma das melhores interpretações de sempre de Julianne Moore. segunda-feira, 23 de junho de 2008
Os Mais Esperados por este Blog: # 3
Savage Grace, de Tom Kalin. Quer-me parecer que este filme está irremediavelmente condenado a ser um objecto obscuro, daqueles menosprezados pelo público e pelo jornalismo mais sensacionalista. Baseando-se num caso verídico, Savage Grace conta a brutal história da socialite Barbara Daly, que casou com um empresário da área dos plásticos e que manteve com o filho uma perturbante relação incestuosa. Diz-se que esta tragédia familiar contém uma das melhores interpretações de sempre de Julianne Moore. 
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6 comentários:
Sem dúvida um filme que deverá ir direto para DVD aqui no Brasil.
Abraço
Já o tinhas dito num post anterior, mas agora que li a sinopse concordo contigo: Julianne Moore parece uma escolha certeira para dar vida a uma protagonista envolvida numa teia de sentimentos tão complexos. Vou ficar atenta aos cartazes dos próximos meses. :)
Ai ai...Julianne Moore...
Adoro esta actriz com todas as minhas forças. Ela é absolutamente fantástica que nunca me desilude nos filmes em que entra (à excepção do The Forgotten que perfiro nem lembrar).
Também estou muito curiosa para ver este filme. A história parece ser muito interessante.
Beijinhos
Hugo: E cá em Portugal pode acontecer o mesmo. É esse o meu receio...
Maria: Já me estive a informar melhor sobre o caso da Barbara Daly e acho que a Julianne é mesmo uma escolha acertada. Estou muito curioso em relação ao filme, mas receio que vá directo para DVD.
Rosie: Também admiro muito a Julianne, mas o The Forgotten é mesmo para... esquecer. Ainda assim, ela está sempre bem, independentemente da qualidade dos filmes em que participa.
:)
O nome Julianne Moore é o suficiente para me arrastar ao cinema.
Um abraço
A mim também, excepto num ou noutro filme menos inspirado...
Fica bem
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