Mas também, se formos a pensar nisso, nunca morre só um, morrem sempre dois ou três de uma vez... Basta lembrar os grandes Chaplin, Hawks e Tourneur, todos desaparecidos com horas de distância, no natal de 77.
Um triste semana para o cinema... Morre o cineasta, mas não morre a sua obra. Tanto Antonioni como Bergman são, pois, imortais. E as suas obras serão sucessivamente descobertas por novas gerações de cinéfilos, tal como tem sempre acontecido até agora.
2 comentários:
Outro?!!!!! Bolas, caem que nem tordos!
Mas também, se formos a pensar nisso, nunca morre só um, morrem sempre dois ou três de uma vez... Basta lembrar os grandes Chaplin, Hawks e Tourneur, todos desaparecidos com horas de distância, no natal de 77.
Não acham isto bizarro?
beijão!
Um triste semana para o cinema... Morre o cineasta, mas não morre a sua obra. Tanto Antonioni como Bergman são, pois, imortais. E as suas obras serão sucessivamente descobertas por novas gerações de cinéfilos, tal como tem sempre acontecido até agora.
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