terça-feira, 19 de junho de 2007

Exames Nacionais

Juro que não percebo a celeuma em relação aos Exames Nacionais. Uma coisa é unir esforços para que estes não venham à luz do dia cheios de erros e incoerências de várias ordens. Outra completamente diferente é afirmar-se que essas provas não servem para nada e que apenas confirmam um bater de pé do Ministério da Educação. Eu cá sou dos que acham que os modelos de teste devem sofrer algumas alterações (para assim melhor se adaptarem aos reais conhecimentos dos alunos), bem como os horários e datas das provas, mas continuo a defender a execução destas. Acredito que são fundamentais para aferir as capacidades dos estudantes antes da sua entrada na Universidade.

4 comentários:

Betty Coltrane disse...

Concordo plenamente contigo! E mais, não concordei nada quando acabaram com as provas globais! Sempre as fiz, e não morri por isso, aliás são um instrumento de treino e de sistematização dos conhecimentos!!! Como é que os alunos podem chegar preparados aos exames, se não têm o hábito de estudar para uma prova final?

JHB disse...

Apesar de não gostar deles (como não gosto de tudo o que é exame) estou 100% de acordo com a sua realização. Se eles não existissem lá vinha a real lei da cunha nas entradas para as universidades. E qual é o outro método que se podia utilizar para avaliar as competências dos alunos?

Anônimo disse...

concordo com o joão ali d cima. mas ontem estive a dar uma vista d olhos pelo exame d 12º ano...e estava uma bela duma merda!!
do tipo: q sensações descreve o poeta?... epah... :x

CP disse...

infelizmente concordo contigo apenas porque vejo as provas como um mal-menor. Se efectivamente a chamada avaliação-contínua existisse, estas provas seriam completamente despropositadas na medida em que sou daqueles que acredita que não se pode avaliar correctamente a aprendizagem de todo um ano num só dia, num só par de horas, num único momento como se tudo o que passou entretanto e tudo o que está a passar não fosse nada.