terça-feira, 8 de maio de 2007

Profusão da Pseudo - Filosofia (ou Pseuso, Pseudo Filosofia)

Vou relembrar os loucos tempos em que eu e os meus compinchas (Smiri e Angel in Hell) criávamos um texto sem sentido, só pela ligação de palavras:

"As nossas mentes na sociedade contemporânea exacerbam os códigos das delimitações cognitivas enquanto produto de uma hipérbole socialmente afecta através da consciência da materialização subjectiva e adjacente aos efeitos da alienação e introspecção adquirida por via de um processo rarefeito, conjugado com as múltiplas coordenadas psico - neurológicas."

Tenho dito...

4 comentários:

Betty Coltrane disse...

LOL!
Vocês tinham umas maneiras interessantes de se distrairem lá pela comercial... =)

Sabes, há um termo italiano para isso, inventado por uns comediantes - supercazola! Acho que é assim, se a mamória não me falha - mas pode falhar! ;)

Joca!

Cataclismo Cerebral disse...

Lol. Era o nosso gozo relativamente à Filosofia que estudávamos. Criávamos belos discursos, acredita.

Bjoca

Corey Taylor disse...

e eu entretanto fiz um outro texto totalmente à toa e k passo a citar :P

O inconsciente perturba as mentes instaladas na intervenção abstraccionista do elo comum enquanto manipula a transacção da hiperbole doravante de um processo desigual fazendo com que as nossas mentes nesta sociedade contemporanea de habitos pseudolibertadores limitem o campo de instrospecção por via da liberação enquanto sentimentos cognitivos libertados por meio de uma verve qual libido incorporada por um estratagema capitalista de desigualdades morais afectas à nossa pessoa e que fazem apologia à semiótica e ao cruzamento contínuo das emoções intrínsecas consequentemente autonomas que estão subjacentes às suas formas dicotómicas impressionistas com ligações insinuantes ao fascismo e à sensibilidade magnificamente profunda que inspira compulsivamente a plenitude da almas e que estabelecem contornos circunstanciais paradoxais que transmitem suavidade e ao mesmo tempo estabilidade agressiva e tambem uma estetica deleitante na deflagração da personalidade anti-social e que tolera a conivência pictórica oscilando entre o estigma lacinante e a incerteza pulverizável da compreensão configurativa e do desenvolvimento indefinivel mas dinamico e exercido por mudanças consideraveis através das complexas composições metafóricas multiplanas e do esmagamento simbolico de um lirismo empobrecido na credibilidade consagrada por outrem.

como vez tudo faz sentido quando nao existe pontuaçao :D

Cataclismo Cerebral disse...

Genial!!! Isto deve valer qualquer coisa enquanto resposta a uma qualquer pergunta de filosofia.

Abraço